quarta-feira, 20 de junho de 2012

Filme Tempo de despertar (Awakenings)

Título original:Awakenings
Gênero:Drama
Duração:2 hr 1 min
Ano de lançamento: 1990
Estúdio: Columbia Pictures Corporation
Distribuidora: Columbia Pictures
Direção: Penny Marshall
Roteiro: Steven Zaillian, baseado em livro de Oliver Sacks
Produção: Lawrence Lasker e Walter F. Parkes
Música: Randy Newman
Fotografia: Miroslav Ondrícek
Direção de arte: Bill Groom
Figurino: Cynthia Flynt
Edição: Battle Davis e Gerald B. Greenberg


1969, Dr. Sayer aceita um posto em um hospital psiquiátrico em Nova York. Entre seus pacientes ele descobre um grupo de sobreviventes esquecidos, vitimados por uma epidemia da doença do sono de 1916 - um mal que transformava suas vítimas em estátuas vivas. Ele é particularmente atraído por uma destas vítimas, Leonard Lowe.

Com uma nova droga experimental, o Dr. Sayer descobre uma chave vital para "despertar" Leonard e os outros para as alegrias e também para as dores da vida humana, enquanto desperta em si mesmo uma capacidade há muito esquecida: de amar e ter amigos.
Tempo de Despertar (1990) é um filme baseado numa história verdadeira.

Várias são as questões abordadas pelo filme e que podem gerar sentimentos, discussões e ações. Um dos pontos de maior enfoque trata da possibilidade real que o homem de poder se relacionar com os outros homens apesar de todas as diferenças. Também é possível extrair questões sobre o comportamento humano na sociedade, o respeito a si e ao outro, responsabilidade, amizade, persistência para se conquistar um objetivo, etc.

Filme Feitiço do Tempo


Um filme bastante divertido, mas que ao mesmo tempo nos questiona sobre uma inquietante situação: Se tivéssemos apenas um dia para viver, o que faríamos? Ou ainda: Como nos comportaríamos diante da possibilidade de viver eternamente o mesmo dia?

Ao refletirmos um pouco mais sobre o assunto, percebemos que a eternidade é algo que nos assusta. O homem tende a buscar a vida eterna, mas estará apto a viver eternamente?

Estas questões são difíceis de se responder, pois elas se encontram além de nossa razão e também de nossa experiência. Mas nada nos impede de especular um pouco sobre esta questão.

Outra questão interessante é sobre o "tempo qualitativo" e o "tempo quantitativo". Em outras culturas se adotam outros critérios para estipular o tempo, por exemplo: época de plantio, de colheita, as fases da Lua, o movimento das marés, etc. Tais critérios optam por uma concepção qualitativa e cíclica do tempo (supõe-se que o futuro longínquo é idêntico ao passado, ou seja, repetição e qualidade das ações), na sociedade moderna e civilizada o tempo fica preso em um relógio que o quantifica (segundos, minutos, horas, meses, etc). A esse tipo de quantificação damos o nome de tempo linear no qual, há uma evolução do tempo e também da história em que vislumbramos uma finalidade.

Através da exibição do filme podemos dialogar sobre:
  • A inquietação e desespero do homem diante da fantástica possibilidade de ter que viver eternamente um único dia;
  • A valorização da vida, que através da constatação de finitude leva o homem a vivê-la responsável e intensamente;
  • O que é o tempo? Os aspectos da temporalidade;
  • As concepções de tempo conservados pela cultura;
  • A atitude humana diante de uma vida em que sempre haverá uma nova oportunidade.






Filme A Onda



Um filme de Alex Grasshoff lançado no ano de 1981 e agora com nova direção (Dennis Gansel) estreou em 2008.


Principais ideias

O filme intitulado A Onda, possui como plano de fundo a questão do Nazismo e suas respectivas consequências. A Onda é um movimento político-estudantil promovido por um professor de história, que leciona para o ensino médio, acerca da problemática do Nazismo. Este movimento tem início a partir da pergunta de uma de suas alunas: "Como foi possível o nazismo? Todos os alemães participaram, ou foram coniventes com esta situação?". Este questionamento desperta no professor o desejo de colocar em prática (reproduzir) nessa classe todo o percusso que o nazismo levou para se constituir como um dos mais rigorosos regimes políticos de cunho totalitário que o mundo já experienciou.

Tal regime realça por meio de suas ações o aniquilamento  da pessoa humana, destruindo sua liberdade e consequentemente, sua autonomia.

Os alunos são envolvidos pelas doutrinas da Onda, tais como: rigor, respeito total ao ideário do movimento, bem como ao seu líder, renúncia total de sua liberdade e individualidade em prol do objetivo geral.

No entanto, quando toda a trama já se encontra no limite, o professor revela através de um vídeo de Adolf Hitler que a ideologia que estavam aderindo os tinha feito deixar de lado a prática reflexiva, justamente por isso qualquer um podia se tornar nazista, para tanto, bastava abrir mão da faculdade do pensar.

Através do filme várias são as áreas que podem atuar - dialogar, entre elas destaco a filosofia, a sociologia e a história, que por meio do contexto sócio-cultural no qual o nazismo se insere, bem como as consequências históricas de sua presença na vida humana e as condições que levaram o homem a colaborar para este tipo de regime político são problemáticas bastante pertinentes e que podem despertar o interesse de todo cidadão. 



terça-feira, 19 de junho de 2012

Devaneio nº8



O jeito de ser com alguns detalhes

O desejo se faz presente.
Não consigo identificá-lo,
Somente a sua presença
que é nítida - percebo.
Descontraída ou ingênua,
Como por vezes penso
que passarinho vive alheio
contemplando as folhas e o vento.

Karoline S.Gomes

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Devaneio nº7



Acredito:

"Deus penetra em toda Realidade e ora é Inteligência, ora Alma, ora Natureza."

Cabe a cada pessoa Escolher Agir Julgar 

O mundo é uma "roda" temos que saber administrá-la.

*Roda: metáfora utilizada por um professor de filosofia para explicitar os altos e baixos da vida humana.

Devaneio nº6



Toda Paixão é uma expressão Irracional. Ao longo do tempo o Catálogo das Paixões vai se construindo e ganhando novas cores e formas "tentando" o homem, mostrando a irracionalidade mascarada para ele optar. Paixões, fonte de todos os males! Algumas devem ser administradas - equilíbrio - o homem pode adoecer se não houver harmonia. O maior problema é o Outro, o nosso querer ou não querer sempre está ligado ao Outro.

Karoline S. Gomes

Devaneio nº5

Um Caminho

A pertinência daquelas mesmas palavras
como subtração de meus adjetivos e verbos
remanescentes da solidão.

São caminhos percorridos
com flores, pedras e fotografias esquecidas.
Em sua condição estática, deixa-me
comovida e também extasiada.

Alguns pensamentos sugerem saudade
as fotografias ressaltam a distância e o tempo
que conjuntamente provocam o amor.

Há tantas paixões
encobertas pelas máscaras,
Seu rosto, não existe mais.

Algumas delas se extraviaram, perderam o sentido
minha memória ah de deixar
passar.

Karoline S. Gomes

O caráter individual do homem e sua realização na sociedade através da educação segundo Rousseau

Juliana Oliveira Monteiro (Bolsista – PIBID Filosofia)
            Karoline Santos Gomes (Bolsista – PIBID Filosofia)
Maria José Netto Andrade (Orientadora– PIBID Filosofia)


RESUMO: O presente trabalho procura, a partir do pensamento do filósofo e educador Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), figura marcante do iluminismo francês, compreender sua concepção de processo educacional gradual, visando tanto ao homem, como ser individual com suas características peculiares, como uma possível relação harmônica entre o indivíduo e a sociedade. Rousseau parte da noção de que o indivíduo deve se tornar um ser autônomo com capacidade de sobreviver em regiões com as mais variadas formas políticas e crenças. Isso só é possível por meio de uma educação rigorosa, que não visa à quantidade, mas à qualidade. Para Rousseau, controlar os impulsos, as vontades do corpo, o contágio e a degeneração das qualidades naturais, educar para a escolha e a ação de acordo com a necessidade, fundamentando-se no sentimento natural, são pontos importantíssimos a serem alcançados pelo processo educativo.  Rousseau, ao tratar da educação em uma de suas principais obras, intitulada Emílio, ou da Educação, diz que se o desenvolvimento adequado na criança é estimulado, a bondade natural do indivíduo pode ser protegida da influência corruptora da sociedade e, consequentemente, ela se tornará um adulto virtuoso. Dessa forma, será capaz de priorizar a ordem geral em detrimento de sua vontade particular. A proposta educacional rousseniana proporciona-nos, também, discussões sobre sua aplicabilidade na educação atual.
PALAVRAS-CHAVE: Indivíduo. Sociedade. Educação. Rousseau.


Para facilitar a compreensão, o artigo está dividido em quatro subtítulos, o primeiro intitulado O “contrato social” e a “vontade geral”, inicia-se o processo, procura mostrar primeiramente o homem em sociedade, a construção necessária da mesma e a importância da obra “Contrato Social” para o desenvolvimento do presente trabalho.
O contrato social, segundo Rousseau surgiu necessariamente para garantir o bem comum, ele é um meio de encontrar uma forma de associação que defenda e proteja a pessoa e os bens de cada associado com toda a força comum, e pela qual cada um, unindo-se a todos, só obedece contudo a si mesmo, permanecendo assim tão livre quanto antes.[1] Outro conceito importante é o de vontade geral, que se exprime pela soma das diferenças das opiniões, e não a que todos querem. Ela é a anulação das vontades iguais.

O homem quando firma o pacto social não se submete a uma vontade subordinada, mas como representante ele aceita ser dirigido pela vontade geral, da qual ele próprio faz parte, um integrante do corpo político.

No segundo, intitulado Método Gradual no Processo de educação, explicitamos como ocorre o processo de educação para Rousseau, segundo este, o processo deve ser lento e gradual e se inicia antes mesmo do nascimento da criança. Várias são as regras e recomendações em Emílio, na primeira fase de uma criança que vai até os doze anos de idade a educação é estritamente negativa, “Rousseau empenhou-se em esclarecer que é preciso, antes, preparar o terreno para que a virtude possa brotar e florescer[2]. É notavel a intenção de Rousseau de não fazer de sua obra um tratado da educação com métodos a serem seguidos ao pé da letra, pois se assim fosse não estariamos agindo para a formação de um homem livre, com suas caracteristicas e situações próprias.

O responsável pelo processo é o preceptor, mas o ideal seria que o pai de Emílio fosse o responsável pela sua educação, ou seja, o seu preceptor. Sua presença seria imprescindível, pois este naturalmente o ama e tem o dever de educá-lo.

É também importante que a criança não adquira hábitos, pois eles geram outras necessidades além daquelas que são naturais. A questão do hábito, nesta primeira fase da educação segundo o autor, são essênciais, mas não são regras a serem seguidas rigorosamente, apenas ações  que podem variar de acordo com as situações.

No terceiro, Homem – Sociedade, moral – paixão, tratamos da fase em que Emílio está entre 15 e 20 anos, e é nesta que ele irá conquistar autonomia (ser moral) suficiente para viver em sociedade. Nesta segunda fase descrita no livro IV, Emílio vive a sua adolescência, idade das paixões, no entanto, seu preceptor deve ensiná-lo a conviver da melhor forma possível em sociedade.


[1] ROUSSEAU, 1987, p. 32.
[2] DOZOL, 2006, p. 59.


No quarto subtítulo, Hoje em dia, educação para muitos, procuramos fazer um paralelo entre os métodos de Rousseau e os métodos mais convencionais, típicos da educação pública brasileira atualmente. 

O que pensaria Rousseau se deparasse com as nossas salas de aula super lotadas, com uma grande diversidade de alunos, muitos deles sem a mínima estrutura familiar, que se faz tão necessária para se inserir na sociedade cidadãos de boa índole?

Segundo Rousseau a educação se confunde com a vida, no entanto, a criança deve ser estimulada e orientada desde o nascimento por um preceptor, que livre de interesses ama o ato ensinar. Este processo educacional gradual é de fundamental importância para que ela não se entregue as paixões nocivas da sociedade e se desvirtue, caso isso venha a acontecer, a responsabilidade fica sendo unicamente do preceptor, que deve novamente elaborar estratégias com o intuito de encaminhá-la aos métodos que visam a sua própria liberdade.

Atualmente, podemos observar sérios problemas e falhas na educação do Brasil, que se deve a diversos fatores, entre eles: a falta de uma visão estratégica, ou seja, a má gestão das prioridades, a educação deve ser considerada em todos os tempos uma prioridade, e observamos que não é isso que vem acontecendo, pois é possível perceber sérios déficits na educação brasileira; outro fator seria a desinformação da sociedade, em que o governo usufrui da mídia para se promover, maquiando uma realidade, "uma escola assaltada vale mais do que toda repetência daquele ano".



Um dos pontos divergentes da educação brasileira atual com o método rousseniano seria que nossas escolas têm como meta ter cada vez mais alunos aprovados no ensino superior, ou seja, elas não estão preparando o aluno para a vida, mais para as estatísticas de promoção do governo (vestibular etc).

Entretanto, podemos considerar que a nossa educação para todos possibilita a igualdade de oportunidade, usa a diversidade para ensinar e também para incluir a todos, estes são aspectos que irão favorecer uma possível semelhança entre os dois métodos, assim a educação brasileira pode ser considerada uma educação para a vida em todos os sentidos. E é a partir desta reflexão que chegamos a um ponto em comum entre o método do autor e a nossa atual educação, ou seja, parte de seu método ainda pode ser sim aproveitado, mas com determinados ajustes de acordo com as necessidades de nossa época.  



REFERÊNCIAS
DOZOL, Marlene de Souza. Rousseau – Educação: A máscara e o rosto.  Petrópolis: Vozes, 2006.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. 3. ed. São Paulo: Abril, 1983. (Coleção Os Pensadores)
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da Educação. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
STRECK, Danilo R. Rousseau e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
http://revistaescola.abril.com.br/img/politicas-publicas/fala_exclusivo.pdf; >acesso em 10/02/2011 (Os 10 Maiores Problemas da Educação Básica no Brasil) Guiomar Namo de Mello Ed. Fatima Ali, 2003.



terça-feira, 5 de junho de 2012

Devaneio nº4


E se eu possuísse um poder diferente, se eu fosse capaz de despertar-lhe algo que ainda é desconhecido, ou melhor, algo surreal!
Então, percorreríamos caminhos que nos despertariam inimagináveis sensações.
Sabe, aquelas palavras que simplesmente passam e aquelas que ficam por algum tempo guardadas na memória, só esperando o momento oportuno de virem a tona?
E os olhares? Saiba que teu olhar é coberto de tamanhas emoções! Será que serias capaz de desvendar o que se passa além dos olhares que te volvo?
Interiormente como serás?
Em algum momento você se esquecerá de tudo que o prende e esboçará uma só imagem, um formato valioso, aquele que tanto aguardo!
Se te agradas por estas palavras ditas ao incerto... demonstre, não importa como, não importa quem lhe escreve. Deixe que as sensações lhe mostre o caminho, garanto, será inesquecível. 


Noites sem Fim

Assim, o que eu mais desejava naquele momento era...

Devaneio nº3



"Badalar longínquo, evapora ao ar.
A poeira se alastra, encobrindo
o grande Pilar.
Sucessões desnorteiam o meu ficar.
Figuras remontas a mudança
que aguça meu suspirar."

Karoline S. Gomes

Devaneio nº2


"Sorrir, o gesto que sorrindo, vaga.
Traz tranquilo imagens embaçadas
que em um outro lado
desfigura e transforma as ideias
ali geradas.
Canso-me no debruçar em ombro
turvo, que me leva ao passo errado."

Karoline S. Gomes

Devaneio


"As palavras ao incerto
brotam-me de súbito
nos dizeres perdemo-nos
em ambíguos remendar."

Karoline S. Gomes

Um poema



"Serei velho quando o for, mais nada."
(Álvaro de Campos)

Escritores da Liberdade



O filme Escritores da Liberdade atenta a diversas questões relevantes a problemática em torno da educação. Nele podemos levantar conceitos importantes sobre as dificuldades no ensino, a falta de interesse dos alunos em aprender, a não aceitação e motivação de práticas inovadoras, salário baixo do professor e uma das questões mais intrigantes: até que ponto o professor é responsável pela formação do aluno? 
A personagem principal Erin, inicia sua atividade como professora cheia de expectativas, em uma escola modelo que estava fazendo parte do projeto de integração que abria espaço para alunos de diferentes etnias. No entanto, ao se deparar com uma turma bastante conturbada de adolescentes problemáticos e de gangues rivais a professora se vê obrigada a repensar o seu modo de ensinar, ou seja, elabora novos métodos de ensino, que eram considerados pela escola tradicionalista, ineficientes e irreais para esta e demais turmas com outras possíveis carências.
No decorrer do filme identificamos uma cena polêmica principalmente para os futuros professores. A professora Erin - um exemplo de profissional dedicado - planeja indicar a leitura de diferentes obras sobre momentos importantes da humanidade. Uma das obras é o livro "O Diário de Anne Frank", com o intuito de relacionar os fatos históricos com a realidade de cada um dos alunos, porém, a coordenadora da escola que desde o princípio tentava vetar e desmotivar todas as ações de Erin não liberou tais livros e pior indicou edições curtas e simplificadas, subestimando a capacidade dos alunos. Tal profissional só dificulta ainda mais a árdua missão de qualquer professor.
O filme possui várias cenas que realmente mostram a realidade cotidiana dos professores e alunos em sala de aula. Principalmente no item das diferenças étnicas, sociais, culturais, econômicas. A professora utiliza dessas diferenças para ressaltar que por mais diferentes que eles sejam, as semelhanças são maiores e de certa forma os une. Assim, eles podem lutar, descobrir o grande poder da tolerância para recuperar suas vidas conturbadas pelo preconceito e mudar seu mundo.
Há momentos que identificamos como humanamente impossível na trama do filme, pois Erin abdica totalmente de sua vida pessoal sem pensar nas consequências, ela simplesmente vive em função dos alunos. E não percebemos em nenhum momento o desgaste físico e emocional vivido por ela. A professora além de dar aulas mantém outros dois empregos e pelo que sabemos a profissão de um educador requer dedicação para elaborar planos de ensino que sejam executáveis, além de estudos de atualização, sem contar a vida pessoal que não pode ser deixada de lado ou prejudicada, o que nos parece irreal no filme. 
Atualmente há muita diversidade em sentido geral em uma mesma sala de aula, sem contar o grande número de alunos por sala. Nos indagamos: como o professor poderia aproveitar dessas diferenças para dar aulas produtivas e interessantes? A princípio, utilizaríamos o filme para sensibilização do tema SOU DIFERENTE E DAÍ? O método que escolheríamos seria o do ilustre Matthew Lipman a comunidade de investigação. Em círculo, haverá a problematização do filme, os alunos juntamente com o professor dialogariam sobre conceitos chaves sobre o tema. E por fim, os alunos em grupo fariam um texto (formal, poesia, quadrinhos, narrativos, etc) abordando o tema sobre suas próprias perspectivas. Que serão afixados pela escola para um maior envolvimento de toda comunidade escolar e quem sabe promover o surgimento de projetos maiores.

Juliana Oliveira Monteiro